está nua, está crua
esperando os olhos
que piscinam o alvo.
É a flor
que rodeia o tempo
reinventado pela vida.
Outra flor
vagando pelo vento
sob graça destemida.
É a dor,
pois as almas invadem
a mente e enganam
mistérios por
plumas invisíveis,
viajantes.
Ocultam assim os sonhos
que deliram, reviram
os mundos através de
toda psicologia refinada
dos teus olhos.
(novembro 2006)
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